Já aconteceu de chegar um momento em que o dinheiro acaba? O prazo esgotou? E você fica está quase se afogando e não sabe o que fazer. Na urgência, resolve vender (queimar) um imóvel, e temos claros prejuízos financeiros.
Ou recorrer a alguma coisa que não faria se não estivesse realmente precisando. Nesses casos, não adianta vender um imóvel porque apertou, ou tomar qualquer tipo de atitude urgente porque apertou. Quer dizer, pode até resolver sua urgência ou apagar seu “incêndio”.
Mas a maneira como você LIDA com seu dinheiro ou com seu tempo é que precisa mudar para não chegar nessa situação de novo.
Se não mudar/melhorar o processo é apenas apagar um incêndio e esperar pelo próximo. Qual a paz? Em que momento você foca em inovar/ Em se relacionar? Em parar pensar?
Não reconhecer que sempre temos algo para melhorar é sinal de fraqueza, sujeitar-se a aprender coisas novas é se preparar para o inesperado e não precisar sair queimando seus bens ou sua mente.
Poupar, estudar, analisar custa TEMPO, e sim, pode ser bem chato as vezes fazer isso, soa até mesquinho (pra quem se ofende quando ouve que precisa poupar ou estudar), mas para mim é um prazer estudar, analisar e poupar, porque sei que desse processo só sairão resultados positivos.
Pode ser chato porque você vai ter que fazer ESCOLHAS e se RESPONSABILIZAR. Vai ter que chatear algumas pessoas por não poder estar presente 100% das vezes, ou porque vai ter que dizer não quando te oferecem algo para você comprar, sim é chato mesmo, porque nós temos a necessidade biológica de agradarmos uns aos outros porque queremos sempre PERTENCER.
E é muito engraçado, porque mesmo depois de tantas atitudes “erradas”, quando a pessoa precisa queimar um bem, ainda assim quer fazer de conta para os outos que não fez isso para não “queimar” a sua imagem. Repense sua maneira de usar seus recursos – tempo e dinheiro. Talvez você nem perceba o resultado de repensar suas atitudes, porque quando o “inesperado” ou o “urgente” *não* chegar, você esteja tão em paz que nem perceba que o resultado depois do trabalho. Por isso muitas vezes essas atitudes “preventivas” não são valorizadas, porque as pessoas nem reconhecem seus resultados depois.
